Frases Randômicas
sábado, 25 de dezembro de 2010
É natal!!!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Victor de férias!!
Elas gostaram muito da lembrança, eu fiquei muito satisfeita de ter conseguido fazer, eu já estava quase desistindo por causa do maudito cone que não saia, mas era porque eu tava enrolando do lado contrário, e foi bom ter conseguido fazer pelo menos 3, eu tinha até combinado de fazer junto com a minha prima Danúbia, so que acabou não dando tempo e foi muito corrido. Eu adoro dar presentes, ainda mais quando eu mesma posso fazer pra agradar.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
Filmes
Fiquei muito emocionada também!! O filme de Chico Xavier, muito lindo!!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Victor gripado
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
A história de Canelo
Conheça a comovente história de Canelo, o cão que esperou 12 anos pelo retorno de seu tutor
Entre as centenas de belas histórias sobre o heroísmo e o amor dos animais aos seus tutores, não poderia faltar aqui a bela história de Canelo, um cão que por 12 anos ficou esperando por seu tutor na porta de um hospital. Enquanto que as pessoas, passadas só algumas semanas ou meses da morte de algum parente, em seguida já nem se lembram, Canelo vem comprovar esse amor incrível e incondicional que os animais podem sentir por seus tutores.
A história reproduzida a seguir foi enviada por Louisa Fry, de Portugal.
Lição de amizade
Canelo era um cão de um homem que vivia em Cadiz, Espanha. Era um animal que seguia seu tutor para toda parte e a todo o momento.
Este homem anônimo vivia só, por isso o bom cão era seu mais leal amigo e único companheiro. A companhia e o carinho mútuo os faziam cúmplices nos olhares e até nos gestos.
A cada manhã se podia vê-los caminhando juntos pelas tranquilas ruas da cidade quando o bom homem levava seu amigo para passear. Uma vez por semana, um desses passeios era para o Hospital Puerta del Mar, pois devido a complicações renais o homem se submetia a tratamento de diálises.
Obviamente, como em um hospital não podem entrar animais, ele sempre deixava Canelo esperando-o na porta do mesmo. O homem saia de suas diálises, e juntos se dirigiam a casa. Essa era uma rotina que haviam cumprido durante muito tempo.
Certo dia o homem sofreu uma complicação em meio de seu tratamento e os médicos não puderam superá-la e ele faleceu no hospital. Enquanto isso Canelo, como sempre, seguia esperando seu tutor deitado junto à porta do centro de saúde. Mas seu tutor nunca saiu.
O cão permaneceu ali sentado, esperando. Nem a fome nem a sede o afastaram da porta. Dia após dia, com frio, chuva, vento ou calor, seguia deitado na porta do hospital esperando seu amigo para ir para casa.
Os vizinhos da região perceberam a situação e sentiram a necessidade de cuidar do animal. Faziam turno para levar-lhe água e comida, inclusive conseguiram a devolução e indulto de Canelo numa ocasião em que o controle de animais do município o levou para sacrificar.
Doze anos, assim mesmo como o leem. Esse foi o tempo que o nobre animal passou esperando fora do hospital a saída de seu tutor. Nunca se cansou, nem saiu em busca de alimento, tampouco buscou uma nova família. Sabia que seu único amigo havia entrado por aquela porta e que ele deveria esperá-lo para voltar juntos para casa.
A espera se prolongou até nove de dezembro de 2002, dia em que Canelo morreu atropelado por um carro nas cercanias do hospital.
Um final trágico, mas cheio de esperança para quem ama os animais e para quem acredita que mais além, todavia uma nova vida nos espera.
A história de Canelo foi muito conhecida em toda a cidade de Cádiz. O povo, em reconhecimento ao carinho, dedicação e lealdade de Canelo, colocou seu nome numa rua e uma placa em sua homenagem.
Assista, aqui, a um vídeo feito sobre essa comovente história de amizade, saudade e esperança:
Fonte: Jornal Defesa dos Animais
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Milanqueca
Eu fiz a receita sem medidas por isso nem coloquei, até porque eu fiz em número menor. Mas vou disponibilizar a receita da massa de panqueca pra quem quiser fazer e com quantidade certinha.
Para 4 porções:
2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
2 1/2 colher(es) (chá) de fermento químico em pó
1/2 colher(es) (chá) de sal
1 unidade(s) de ovo
1 1/2 xícara(s) (chá) de leite
Ai você bate tudo no liquidificador, e frita dos dois lados como se fosse uma omelete. Fica muito gostoso também, eu não recomendo colocar sal porque vc já tempera um pouco a carne moída e depois tem o queijo e presunto que já tem bastante sal....
Tem gente que prefere ela doce, ai é só inventar o recheio...
Agora que eu descobri a massa pronta, metade do caminho já facilita.
bon appetit!!
Aniversário!
domingo, 5 de dezembro de 2010
Mercado pet lança panetone e roupas natalinas para cachorro
Chocolate para cachorro. Ele é preparado com ingredientes especiais e não prejudica o animal. Nesta época do ano, ele vira panetone e faz o maior sucesso com os bichos.
O empresário José Elias de Almeida conheceu o chocolate para cachorro numa viagem que fez aos Estados Unidos. Quando voltou ao Brasil, apostou todas as fichas no mercado pet e enfrentou o desafio de criar um produto com o mesmo gosto e aparência do chocolate.
“O chocolate realmente faz mal pro cachorro, porque dentro da composição do chocolate para humano tem a chamada teobromina. Essa teobromina faz mal pro cachorro e dá até óbito pro cachorro”, informa José Elias de Almeida.
O empresário fez testes durante um ano. Ele misturou farelo de soja, gordura vegetal, leite em pó e aromatizantes. De tanto experimentar, chegou à fórmula ideal: estava criado o chocolate para cachorro.
Junto com o sócio Raphael Nobre, José de Almeida lançou o chocolate em barra, de palito, ossinhos, em formatos natalinos. O campeão de vendas no Natal é o panetone de chocolate para cachorro.
“Muita procura, muita procura. Desde acho que outubro, alguma coisa do tipo, ele já vem vendendo bastante bem. Então, até o final, os últimos dias do Natal, a esperança é bastante grande de vender muitos produtos”, acredita o empresário.
O investimento no negócio foi de R$ 10 mil. No início, a produção era terceirizada. Aos poucos, José de Almeida montou a linha de produção.
Ele compra barras de chocolate sem cacau. Na produção, primeiro ele é derretido e depois para vai para a moldagem. Quando esfria, recebe acabamento e é embalado.
O faturamento médio da empresa é de R$ 60 mil por mês. No final do ano, a produção acelera. A previsão este ano é vender 2,5 toneladas de chocolate para cachorro em dezembro. Um crescimento de 30% em relação ao Natal do ano passado.
E a empresária Claudia Barrak apostou no mercado de confecção pet. Desde 1997, ela produz camas, bolsas para transporte e roupas. Só no último ano, a empresa cresceu 30%. E, quando chega o final do ano, as vendas aumentam.
“É um mercado que tem um potencial muito grande, muito grande mesmo. Hoje, o Brasil é o segundo mercado mundial, atrás dos Estados Unidos. Mas está muito aquém dos Estados Unidos e a gente tem uma quantidade de animais muito grande”, explica a empresária.
O investimento no negócio foi de R$ 50 mil, para comprar matéria-prima e capital de giro. A empresária terceiriza a produção. Lá, a criatividade conta mais do que o preço. A cada três meses, são lançadas novidades: tem cama com ossinho, vestidos, roupas floridas e até camisa de surfista.
A empresa fabrica R$ 10 mil peças por mês e vende para 200 pet shops em todo o país. Em uma das lojas, as vendas crescem 30% no Natal.
É um mercado aberto, ávido por novidades. Tudo que é diferente costuma vender bem: brinquedos, bijuteria, colônias, petiscos, molho para ração e, claro, as roupinhas de Papai Noel.
A dona do pet shop, Angelina Gusmão, começou pequena, com um investimento de R$ 50 mil. A empresa aumentou os serviços de estética, acrescentou rações e acessórios. E, hoje, o lugar é pequeno para tantos produtos.
Ela aposta em roupas de Natal para alavancar as vendas. “No final do ano, sai com lacinhos, sai caracterizado mesmo de Natal. Muitos se vestem até de Papai Noel”, afirma.
Os clientes esbanjam dinheiro na hora de enfeitar os cães. No Natal, alguns gastam mais de R$ 1 mil com mimos para os bichos, que são tratados como filhos. “Adoro vir aqui comprar as coisas e ela já está pronta pro Natal”, diz a cliente Silvia Heyn.
Um pet shop comprou mil unidades de produtos de chocolate pet do empresário José Elias. Tem bombom a R$ 1, barra de chocolate a R$ 3,80 e o panetone por R$ 6,65.
“O chocolate no Natal vende muito, o panetone, esses artigos. Aumenta muito a venda nessa época do ano”, informa o gerente Richard Felipe Gomes.
A cliente Mariana Rocha se antecipou e já comprou uma roupa de Natal e panetones para seu fiel companheiro. E ela não faz economia. “Gasto com roupa, com comida, com brinquedo e, num momento como este, como é Natal, tenho que gastar também, não é?”, declara.
Ela prepara a mesa e serve. O Cosmo, um setter irlandês, não perde a pose de lord na hora de comer. Ele adorou o panetone de chocolate.
Mas o que ele gosta mesmo é brincar de esconde-esconde. Ele corre pela casa toda à procura do panetone escondido. Cosmo se diverte e se lambuza quando acha o panetone.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Meu Café Mania
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